Segundo a Sociedade Brasileira de Oncologia clínica: O conceito de dor total em que o paciente pode ter a dor fisíca influenciada por fatores emocionais , sociais e espirituais.
- A dor oncológica ela é uma dor integral , que em si é encontrada os fatores influenciadores . A integralidade precisa ser cuidada com direcionamentos.
Muitas das vezes o direcionamento é empregado de maneira incorreta , resultando em más consequências para o tratamento do indivíduo que se encontra em debilitações por conta da dor em extremo que não está sendo bem controlada.
A dor oncológica é uma miscelânea de fatores, vindo de um amplo tumor até uma situação emocional mal resolvida , por isso que é preciso elaboração de estratégias para desenvolver com os pacientes , que antes de serem pacientes , são humanos .
A humanidade gera a humanização.
Segundo a Sociedade Brasileira de Oncologia Cliníca : A intensidade da dor deve ser quantificada e a qualidade deve ser caracterizada pelo paciente.
A dor em si requer controle , requer qualidade no manejo , para que este paciente se sinta aliviado e confortável durante este processo de vida , quando a dor é controlada e não subdiagnosticada pelos profissionais de saúde , a qualidade de vida será objetivamente maior , o ser humano precisa ser acolhido nesta fase que tanto debilita-o.
Quando está dor é despercebida , o mesmo perde sua integralidade , proporcionando um elo quebrado com o profissional e a equipe ,desenvolvendo regressões e até mesmo provocando a distanasia , permitindo o processo da dor se prolongar e negligenciando o olhar humanístico.
A dor oncológica precisa ser olhada com mais cautela e controlada com mais qualidade, pois todos esses fatores vão ser refletidos nos pacientes.
Autoria: Enfermeira Oncologista Laís vieira lima , tendo como bases trechos do manual de dor oncológica da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
- A dor oncológica ela é uma dor integral , que em si é encontrada os fatores influenciadores . A integralidade precisa ser cuidada com direcionamentos.
Muitas das vezes o direcionamento é empregado de maneira incorreta , resultando em más consequências para o tratamento do indivíduo que se encontra em debilitações por conta da dor em extremo que não está sendo bem controlada.
A dor oncológica é uma miscelânea de fatores, vindo de um amplo tumor até uma situação emocional mal resolvida , por isso que é preciso elaboração de estratégias para desenvolver com os pacientes , que antes de serem pacientes , são humanos .
A humanidade gera a humanização.
Segundo a Sociedade Brasileira de Oncologia Cliníca : A intensidade da dor deve ser quantificada e a qualidade deve ser caracterizada pelo paciente.
A dor em si requer controle , requer qualidade no manejo , para que este paciente se sinta aliviado e confortável durante este processo de vida , quando a dor é controlada e não subdiagnosticada pelos profissionais de saúde , a qualidade de vida será objetivamente maior , o ser humano precisa ser acolhido nesta fase que tanto debilita-o.
Quando está dor é despercebida , o mesmo perde sua integralidade , proporcionando um elo quebrado com o profissional e a equipe ,desenvolvendo regressões e até mesmo provocando a distanasia , permitindo o processo da dor se prolongar e negligenciando o olhar humanístico.
A dor oncológica precisa ser olhada com mais cautela e controlada com mais qualidade, pois todos esses fatores vão ser refletidos nos pacientes.
Autoria: Enfermeira Oncologista Laís vieira lima , tendo como bases trechos do manual de dor oncológica da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
Quando temos Deus,familiares e equipe médica ao nosso lado,essa dor é amenizada.
ResponderExcluirSão pontos chaves para uma leveza no caminhar.bjins
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