Autoria:Laís Vieira Lima
Quem quer ser um paciente oncológico?
- Ninguém gostaria de ser um paciente oncológico, ninguém desejaria ter que driblar tantos processos e ainda assim dar um jeito de sorrir e muitas das vezes ter que colocar uma mascara para não preocupar o outro e chegar em casa se desmanchar de tanto chorar.
Ninguém gostaria de desenvolver uma determinada neoplasia, um determinado tipo de metastáse.
E fazemos parte de uma sociedade que força o nosso ego a estar bem ,a estar estabilizado perante as situações da rotina , da vida .
Mas , como estar estabilizado perante ao diagnóstico?
_ há uma ponte que se chama desequilíbrio , e esta ponte é intrínseca a nós , sentimentos se ditubiam ( desestabiliza e estabiliza), e quando o humano descobre o fator câncer , as reações aumentam de acordo com o olhar , o se portar frente a situação adversa, o tratamento antitumoral e os eventos sócio- emocionais.
Quando desenvolvemos o câncer não queremos ouvir as frases penalizadoras assim como: Tadinho e coitado , porque aconteceu com ele?
Te respondo na maior realidade e verdade, aconteceu com ele como pode acontecer com todos nós, ninguém gostaria de desenvolver o câncer , ninguém!
Que a sociedade preste mais atenção no que fala e no comportamento frente ao paciente, o ser paciente é ser humano e não uma doença ambulante , o diagnóstico é desenvolvido pela alteração na estrutura celular, logo o câncer é auto desenvolvido pelo nosso próprio ciclo celular,que ha qualquer momento pode se modificar, que a humanidade tenha em mente e aprenda a cada dia a respeitar o alter , o próximo.
Humanização é florescer , e ter em nosso jardim da alma a capacidade de enxergar o humano como humano e não diagnóstico .
Quem quer ser um paciente oncológico?
- Ninguém gostaria de ser um paciente oncológico, ninguém desejaria ter que driblar tantos processos e ainda assim dar um jeito de sorrir e muitas das vezes ter que colocar uma mascara para não preocupar o outro e chegar em casa se desmanchar de tanto chorar.
Ninguém gostaria de desenvolver uma determinada neoplasia, um determinado tipo de metastáse.
E fazemos parte de uma sociedade que força o nosso ego a estar bem ,a estar estabilizado perante as situações da rotina , da vida .
Mas , como estar estabilizado perante ao diagnóstico?
_ há uma ponte que se chama desequilíbrio , e esta ponte é intrínseca a nós , sentimentos se ditubiam ( desestabiliza e estabiliza), e quando o humano descobre o fator câncer , as reações aumentam de acordo com o olhar , o se portar frente a situação adversa, o tratamento antitumoral e os eventos sócio- emocionais.
Quando desenvolvemos o câncer não queremos ouvir as frases penalizadoras assim como: Tadinho e coitado , porque aconteceu com ele?
Te respondo na maior realidade e verdade, aconteceu com ele como pode acontecer com todos nós, ninguém gostaria de desenvolver o câncer , ninguém!
Que a sociedade preste mais atenção no que fala e no comportamento frente ao paciente, o ser paciente é ser humano e não uma doença ambulante , o diagnóstico é desenvolvido pela alteração na estrutura celular, logo o câncer é auto desenvolvido pelo nosso próprio ciclo celular,que ha qualquer momento pode se modificar, que a humanidade tenha em mente e aprenda a cada dia a respeitar o alter , o próximo.
Humanização é florescer , e ter em nosso jardim da alma a capacidade de enxergar o humano como humano e não diagnóstico .
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