Autoria:Laís Vieira Lima
Doce esperança que não finda, doce esperança que entra na rima, não rebobina a fita e desenvolve um cenário sem igual, mesmo nos mais temerosos vendavais, ela sente o receio mas não se desvanece.
Esta esperança em forma de folhinhas verdes se reviram e inspiram cada canto da alma que dói, esta dor é amenizada pelo bailar da nova estação, cantarolando rimas para retirar a solidão.
E quando as folhas verdinhas da esperança , dançam sobre nós? cada ritmo, em cada compasso interno, os pontos mais adversos são amenizados com o sereno a bailar no mais extremo da dor que deseja pairar, as folhas dançam conforme o verde a fincar.
Doce esperança que alcança tantas mudanças, florescendo a paz interna em meio as andanças.
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